"SÓ PELO AMOR VALE A VIDA" – NOVO FILME INSPIRADO NA VIDA DE ZEQUINHA DE ABREU
Estou regressando para casa depois de passar dias em SANTA
RITA DO PASSA QUATRO no interior de SÃO PAULO filmando a vida do grande musico,
compositor, arranjador e maestro
ZEQUINHA DE ABREU, a produção,
adaptação e direção e do meu grande amigo e partner em vários
filmes, como Lucíola , Pureza Proibida
e outros CARLO
MOSSY.
Não tenho palavras
que possam expressar a minha felicidade em estar novamente em cena representando uma
personagem encantadora, romântica, e apaixonada pela memoria do marido que ela
( Durvalina) a mulher de” Zequinha de Abreu”, faz questão de reviver, este
trabalho ainda vai me dar a chance de exercitar o meu lado cantora, que eu
adoro, é um musical romântico cheio de amor e ternura, sentimento que alias
está presente na equipe super reduzida,
composta apenas por quatro pessoas, além
dos atore eu e Leonardo Arena que
interpreta o” Zequinha de Abreu”, tem o Carlo Mossy, diretor e produtor, Mirela
Spadom produtora, Helder Martins
cinegrafista, e Maurício Zani que
faz o som, já gravamos 40% , e depois do carnaval voltamos para
terminar o resto.
Eu sempre trabalhei com o Mossy como ator,
e confesso que tive uma maravilhosa
surpresa ao constatar
o quanto ele é criativo,
firme no que quer , seguro do
que esta realizando, e isso e
muito importante , porque transmite para a equipe segurança
e confiança, tenho certeza que todos
estão tão felizes como eu com o trabalho que estamos realizando, além do orgulho do
resgate de um ícone da musica Brasileira que é
tocado por todas as sinfônicas do
mundo, tem também o orgulho da cidade
que nos recebeu de braços aberto.
No chantar realizado no restaurante japonês IZAKAYA “maravilhoso” com a presença de todas as autoridades, estava presente a
neta do Zequinha dona Leila Abreu que
estava emocionadíssima, um lindo casal de bailarinos dançou a valsa branca e no final ela me deu uma rosa
branca, levei para a
pousada do lago onde fomos hospedados, coloquei na
agua é por incrível que
pareça a rosa permaneceu linda
e viva como no
dia que me foi ofertada,
quando parti dei para a
dona da pousada,
não sei porque mas eu
senti que isso
era um bom sinal,
como se o próprio”
Zequinha de Abreu” estivesse feliz
com o nosso trabalho.
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